23 outubro 2009

SERRA DA FREITA

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De volta à Serra... e o 1º banho do ano...

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Pelos trilhos da serra, que nos revelam recantos escondidos onde a natureza se mostra em todo o seu esplendor.


  • inicio 10h55 - parque do Merujal

  • fim 18h00

  • distância - 56 km

  • tempo - 05h05

  • parados - 02h00

  • media - 11km/h

---Hoje, fomos até Serra da Freita, com o objectivo de pedalar pelo trilho pedestre do Sol Nascente (PR3), com inicio na Igreja Matriz de Moldes, uma rota pequena, circular, com cerca de 13km e com paragem à hora do almoço no restaurante em Espinheiro.
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Porém, fomos parar frente ao parque de campismo do Merujal, onde verificamos nas placas de sinalização que estávamos um pouco afastados, pelo que decidimos percorrer outro trilho pedestre e mais tarde tentaríamos chegar ao restaurante.

---Assim sendo, seguimos pelo trilho pedestre GR28, uma grande rota, que rasga montes e serras de Arouca, da Freita e da Arada, os vales do Paivó e do Paiva, atravessa aldeias e acompanha o curso serpenteante de rios e ribeiros do Concelho.

---Localidades: Albergaria da Serra, Tebilhão, Cabreiros, Candal, Covelo de Paivó.

---Mal saímos do parque do campismo seguimos em direcção aldeia de Albergaria da Serra, com passagem pelo Rio Caima.


---Continuamos a subir em direcção ao parque eólico, tendo ficado a cerca de 500mt do mesmo, tendo continuado o trilho pela direita e a descer até chegar quase aldeia de Tebilhão.

---Daqui até aldeia de Cabreiros o percurso decorre por caminhos rurais, que permite uma condução emocionante...

---Após a localidade de Candal voltamos à paisagem da serra, até chegar aldeia de Covelo de Paivó, onde chegamos com 20km.

---Aqui como não sabíamos o que tínhamos pela frente, nem o que tínhamos de andar para a aldeia de Moldes, decidimos continuar pela estrada, após falarmos com o comandante dos bombeiros de Arouca, que andava pelos montes de jipe.


---Quando chegamos à Ponte de Telhe, verificamos que já tinhamos ali passado de bike, tendo parado para comprar pilhas para o gps.

---Aproveitamos para umas sandes no café da vila, onde o Gigantones confirmou a grandeza do SLB...

---Desta vez não seguimos pelo caminho mais curto, subindo o monte em direcção a Pedrogão, com da última vez e fomos pela estrada, dado que a subida apesar de ser mais longa, não tinha nada de penoso como a outra opção.

---Seguimos até Moldes, onde não encontramos o trilho PR3, o que só veio acontecer na localidade seguinte em Bustelo.

---Percorremos cerca de 3km, pelo meio de castanheiros e a maior parte a empurrar a bicla.

---Chegados a um "entroncamento", não encontramos a sinalização e acabamos por errar na opção, que revela a falta aos treinos, pois escolhemos o caminho a descer...

---Mas graças ao meu sentido de orientação lá voltamos a encontrar o caminho para a localidade de Espinheiro, apesar do carteiro, ter afirmado que tínhamos de voltar para trás.


---O extraordinário da situação foi que seguíamos sem água, tínhamos uma longa subida pela frente e a indicação do carteiro que a estrada não tinha saída.

---Ao chegar a localidade de Fuste, verificamos que já ali tínhamos passado de bike e nas mesmas circunstâncias, tendo solicitado água numa das três casas ali existentes.

---Desta vez, lá tivemos novamente de pedir água, porque cafés e fontes nem vê-los...no entanto, estávamos no caminho certo, apesar de ter um longo caminho para percorrer até chegar ao carro.

---Daqui para frente continuamos a subir por terra, no trilho do PR3, mas já conhecíamos o caminho. A diferença foi que não subimos sempre até as antenas eólicas e seguimos o trilho até o restaurante do Espinheiro, onde estivemos a falar com o proprietário e a saciar a sede, apesar de estarmos bem molhados da chuva.

---Como se fazia tarde seguimos em direcção ao topo da serra pela estrada, tendo os últimos quilómetros sido percorridos em estradão, por onde já tínhamos passado, mas no sentido inverso.

---Acabamos o passeio as 18h00, debaixo de chuva miudinha e com a sensação que uma avaria fazia-nos andar sem luz na serra.

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